
Promoveu mudanças na maneira do legislativo estadual atender a sociedade, garantindo um maior acesso da população.
Durante o primeiro ano como gestor da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), Angelo Coronel criou o Instituto Social Assembleia de Carinho. O grupo, formado por deputadas, esposas de deputados e funcionários da Casa, humanizou a Alba com trabalho social. Hoje, o Assembleia de Carinho intermedia doações, aproximando quem precisa de quem deseja ajudar.
Pioneiro no Brasil, o instituto social tem inspirado Assembleias Legislativas de outros Estados a se dedicarem à assistência social e o cuidado com instituições filantrópicas.
O discurso de Angelo Coronel não consiste em palavras vazias, o político mostra que é diferente da maioria, cumprindo tudo o que promete.
Quando assumiu a presidência da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), criou o plano de cargos e salários do servidor público; implementou estrutura de acessibilidade na Casa Legislativa; garantiu o apoio do legislativo estadual aos legislativos municipais na Bahia; além de acabar com a reeleição para presidência da Alba em um mesmo mandato.


Com trinta anos de vida pública, Angelo Coronel é um político incansável. Foi prefeito de Coração de Maria, município em que nasceu.
Entre seus principais feitos na gestão está a implementação da iluminação pública e do fornecimento de água potável no município, e a criação de um hospital público.
Atualmente, Coronel está no seu 6º mandato como deputado estadual e seu segundo ano como presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba). No período à frente da Casa Legislativa, criou o plano de cargos e salários dos servidores públicos, implementou equipamentos de acessibilidade e acabou com a reeleição do gestor da Alba em um mesmo mandato. Além disso, criou projetos de lei para as áreas da saúde, segurança, educação, assistência social, cidadania e etc.
Para a humanização da Alba, Angelo Coronel fundou o Assembleia de Carinho – um instituto social institucional da Casa formado por deputadas, esposas de deputados e servidores públicos. O grupo é o elo entre os necessitados e as pessoas que desejam contribuir com trabalho social e doações.
Possui entre suas principais bandeiras a educação, a saúde e a assistência social. Não poupa esforços na luta pela garantia destes direitos básicos do cidadão.
Além de fundar um hospital público em Coração de Maria e o Instituto Social Assembleia de Carinho, Angelo Coronel luta pelo planejamento familiar, como forma de afastar os jovens do caminho das drogas.
A violência é um problema social com raízes profundas, no entanto, precisa ser combatida. Coronel afirma em seu discurso que o enfrentamento ao uso de drogas para a garantia da paz, cidadania e ordem social é um dos pilares que sustentam a sua vida pública.


Nunca fugiu de discussões e desafios. Posiciona-se com firmeza sobre as questões voltadas ao interesse público. Coronel é enfático quando questiona a atuação do Poder Judiciário, classificando-a como, até certo ponto, autoritária.
O parlamentar defende a independência e harmonia entre os poderes, que é prevista na Constituição Federal.
Outra manifestação de coragem é a defesa do municipalismo, apoiando uma maior autonomia dos órgãos legislativos municipais das 417 cidades que compõem o território baiano. Além disso, foi contra a reforma trabalhista, considerando as alterações na Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) como uma maneira moderna de escravização e limitação do proletário à Justiça do Trabalho.
Angelo Coronel completou sessenta anos de idade e trinta de vida pública em 2018. O mais animador é que em todo esse tempo, o político nunca teve seu nome ligado a nenhum escândalo de corrupção.
Pelo contrário. Em seu primeiro ano como presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), Coronel conseguiu enxugar as despesas da Casa Legislativa. No balanço anual, a presidência apresentou o superávit de R$ 555 mil – quantia devolvida aos cofres públicos do Estado.
Esta foi a primeira vez na história da Alba que a Casa realizou devolução. Nas gestões anteriores, o comum era estourar o orçamento e pedir suplementação junto ao Tesouro estadual ao fim de cada ano. Com a devolução, instituições como os hospitais Aristides Maltez, Ana Nery e Martagão Gesteira foram beneficiadas.
